Se tem uma coisa que está bombando no Twitter é a treta entre o duo Anavitória e o cantor Tiago Iorc.
A disputa ganhou força nas redes sociais após um vídeo onde as meninas aparecem falando sobre a não liberação por parte de Iorc para a regravação de “Trevo (Tu)”: “outro autor da música” impediu a regravação da faixa, disse Ana.
Porém, a treta vai longe. De acordo com o G1, a briga deles começou há mais tempo e que esta música é só parte de um problema ainda maior.
Após a parceria e todo o amor entre os três, formou-se uma briga e eles não se falam mais há dois anos.
Neste sábado, Tiago resolveu se defender, acusando o escritório que representa a dupla de tentar sabotar seu trabalho. O citado escritório geriu a carreira de Tiago, mas ele deixou a parceria há dois meses.
O responsável pelo escritório, Felipe Simas, foi procurado pelo G1 e afirmou que as acusações de Iorc devem ser acompanhadas de provas e que “devem ser discutidas na Justiça, e não nas redes sociais”.
Sobre a briga com o escritório, o administrador afirma que o cantor é “irresponsável” e tenta prejudicar as cantoras “que não têm nada a ver com questões dele com o escritório”.
Música foi o primeiro grande sucesso de Anavitória
Em 2017, “Trevo (Tu)” ganhou o Grammy Latino de Melhor música em Língua Portuguesa e ajudou a impulsionar a carreira do duo.
A composição da faixa foi assinada por Tiago Iorc e Ana Caetano. Na época, Tiago ainda foi responsável pela produção do disco.
Escrita em 2015, a música foi teve o refrão escrito pelo cantor. O relançamento que a dupla deseja fazer envolve um projeto ao vivo, que foi gravado em 2019. Se liberasse, Iorc receberia parte dos rendimentos da música.
Outras três músicas do primeiro disco das meninas são de coautoria do artista, que proíbe a regravação, segundo Simas.
O que diz Tiago Iorc
Em seu instagram, o cantor resolveu se defender das críticas recebidas nas redes sociais. O termo “narcisista” ficou em destaque nos trending topics por várias horas.
Os fãs chegaram a criar uma petição para que Tiago permita a regravação. Cerca de 8 mil pessoas assinaram o pedido.
