Depois de lançar as agitadas “Bang Bang” e “Burnin’ Up”, Jessie J lança “Personal”, uma baladinha que resgata seus antigos trabalhos. Acompanhe:
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Jessie J divulga “Personal”, sua nova música
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Quatro anos depois: Demi Lovato e Joe Jonas cantam “This Is Me” juntos
Sábado em Los Angeles, Demi Lovato e Joe Jonas fizeram seus ter um ataque de fofura!
A cantora surpreendeu o público de seu show ao cantar “This Is Me”, da época de “Camp Rock”, em 2008. Mas a surpresa maior chegou na matade da canção, quando Joe Jonas, subiu ao palco para cantar junto com ela como no filme, vem ver!
Foi a primeira vez que Demi e Joe cantaram juntos desde 2010, quando estavam em turnê juntos
Rihanna pode ser a “bond girl” do próximo “007”
O novo “007” vai começar a ser gravado em dezembro. Daniel Craig será o famoso James Bond mais uma vez e Sam Mendes será o diretor do novo filme, nada de novo até aí. Mas o site Digital Spy andou dizendo por aí que a Rihanna pode ser a nova bond girl!
Sim salabim!
Nos cimenas, Rihanna apareceu em “Battleship”, tendo participado ainda como ela mesma em “É o Fim”. Ano que vem RiRi faz ainda sua estreia como dubladora na animação “Cada Um na Sua Casa”, que chega no dia 26 de março.
Nova música da Fergie chega à web; confira “L.A. Love (La La)”
Estavam com saudade da Fergie?
A música é bem agitada e possui um refrão bem fácil de gravar. Quem produziu foi o DJ Mustard. Então, sem demora vamos ouvir!
“A Culpa é das Estrelas” é banido de escola nos EUA
Em Riverside, na Califórnia, nos EUA uma comissão de pais reprovou o livro na escola em que seus filhos estudam.
De acordo o The Hollywood Reporter, o livro foi proibido após a reclamação da mãe de um aluno da escola Frank Augustus Miller.
A mãe disse que ficou “chocada” com o fato de um livro que trata de morte e sexo estar disponível para crianças de 11 a 13 anos da unidade. “Eu apenas acho que não é apropriado para crianças de 11, 12 ou 13 anos lerem. É até chocante isso estar em um Ensino Fundamental”, disse.
O livro foi retirado da biblioteca após uma reunião entre os pais e a administração do colégio.
John Green, autor do livro foi irônico ao falar sobre o caso.
“Fiquei feliz e triste com o que aconteceu. Fiquei feliz porque, aparentemente, esses jovens de Riverside nunca irão testemunhar a morte, já que elas nunca vão ler meu livro. Por outro lado, também estou triste porque esperava poder introduzir a ideia de que pessoas podem morrer a essas crianças e acabar com suas esperanças de imortalidade.”