Se tem alguém que realmente deixou sua marca no cenário pop esta década, este alguém é Ariana Grande.
A artista já vai para o seu quarto álbum de estúdio (em apenas cinco anos!). Ariana lançou em 2013 o “Yours Truly”, em 2014 o “My Everything”, e em 2016 o “Dangerous Woman”.
E para 2018, Ari prepara o novo álbum, intitulado “Sweetener”, que contará com a faixa “R.E.M.”, assinada por ninguém menos que Beyoncé e Pharrell Williams.
A música, de acordo com o portal Genius, terá samples da música “Wake Up”. O novo álbum tem a estreia marcada para o próximo dia 17 de agosto e contará com 15 músicas, entre elas “God Is a Woman” e “No Tears Left to Cry”.
Ariana Grande deverá se afastar das redes sociais
Recentemente, a namorada de Pete Davidson revelou que deverá parar um pouco com as redes sociais.
A artista falou para um seguidor que dará um tempo tanto do Twitter quanto do Instagram por se deparar com “coisas negativas que me colocam para baixo e, honestamente, não valem a pena”.
Na última quinta-feira, Ariana publicou em seu Twitter uma mensagem um pouco estranha: “O universo precisa me proteger”.
universe must have my back
— Ariana Grande (@ArianaGrande) July 26, 2018
Ela, inclusive, retirou a possibilidade dos fãs comentarem em fotos no Instagram, possivelmente tentando se afastar dos comentários que mencionou.
Ariana Grande é acusada de blasfêmia
No maior estilo Elza Soares (que este ano lançou o álbum “Deus é Mulher”), Ariana Grande lançou o vídeo de ‘God is a Woman’, que gerou muito buzz nas redes sociais.
Enquanto algumas pessoas adoraram o conteúdo do vídeo, considerado muito emblemático, outras criticaram duramente e a obra foi chamada até de blasfêmia.
De acordo com os críticos de Ariana, se expor como Deus em um clipe é um ato de blasfêmia, desconsiderando, claro, qualquer tipo de licença poética.
Porém, segundo os defensores da artista, o vídeo é uma clara crítica à sociedade machista, que sempre idealizou Deus como homem, sendo que a bíblia afirma que ‘Ele’ não tem sexo.